sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Engrenagens de uma máquina aflita, fita de uma nova trilha, mentiras em formas distintas ... tintas a colorir marmitas. Palavras que nada dizem, que são iguais aos carros na avenida em seu ir e vir, qual será o porvir?
Polvilho estrelas com germes de felicidade, escuto as realezas com discursos de beleza, mas na verdade repletos de pobreza.

Sampa 1991

Nenhum comentário:

Postar um comentário